As mais recentes espécies em extinção na natureza

A extinção ocorre, na natureza, quando há o total desaparecimento de espécies, subespécies ou grupos de espécies. A vicariância – um tipo de mecanismo evolutivo – e as mudanças climáticas são eventos naturais que provocam algumas extinções. Entretanto, a ação antrópica contra a natureza – através da poluição, da destruição do habitat de certas espécies e subespécies e a introdução de novos predadores no meio ambiente – acaba por provocar uma extinção descontrolada causando, portanto, malefícios à toda a biosfera.

Calcula-se que, desde 1500, foram extintas, aproximadamente, 700 espécies e 16 subespécies. De 1900 até os dias presentes, a estimativa é de que mais de 160 espécies desapareceram ao redor do mundo. Veja abaixo, algumas das espécies e subespécies consideradas extintas de 2000 até hoje:

Pipistrellus murrayi (conhecido como “Morcego da Ilha de Natal”) – espécie de morcego que era encontrada apenas na Ilha Natal (Austrália) tem sua última ocorrência registrada em 27 de agosto de 2009.

Capra pyrenaica pyrenaica (“Cabra montês”) – essa subespécie foi considerada extinta em 6 de janeiro de 2009.

Lipotes vexillifer (“Golfinho lacustre chinês”) – teve sua última ocorrência em 19 de agosto de 2007.

Psephurus gladius (“Peixe-espátula chinês”) – a última ocorrência dessa espécie foi em 8 de janeiro de 2007.

Melamprosops phaeosoma ( “Po’uli”) – essa espécie do Havaí tem sua última ocorrência registrada em 28 de novembro de 2004.

Veja aqui (em inglês) um site que mostra listas, do mundo todo, de todos os animais considerados em extinção ou sob perigo de extinção.

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