O que são psicopatas

Ao contrário do que muita gente pensa, nem todo psicopata é assassino. Na verdade a maioria das pessoas que eram normais e se tornaram psicopatas optam por não matar, pois conhecem as consequências.

Para analisar se um assassinato é um caso “comum” ou fruto de uma mente doentia, Michel Stone, psiquiatra forense da Universidade da Colúmbia criou um índice medidor do nível de maldade dos assassinos. Resumidamente, ele vai de 1 a 22 e avalia o método de assassinato, motivo e crueldade. Quanto mais banal o motivo, e quanto mais violento o ataque, maior a maldade. Veja a seguir o que leva uma pessoa a se tornar psicopata.

Traumas de infância

Quando crianças são violentadas ou tratadas sem a devida atenção dos pais e parentes, elas geralmente criam um meio de se proteger da dor e tornam-se pessoas distantes, que não desenvolve afeto pelos outros facilmente.

Eu, eu, eu

Sem aprender ou sem poder analisar as regras impostas pela sociedade, as pessoas com propensão à psicopatia seguem suas próprias regras e pensam apenas em seus próprios interesses.

Frios e Calculistas

Como os futuros psicopatas tem dificuldade em desenvolver empatia, não conseguem se sensibilizar com o sofrimento alheio. Em casos assim, eles simplesmente mantêm-se frios.

Claro que não

Quando um futuro psicopata prejudica alguma pessoa, não sente o mínimo incômodo. De todo modo, quando pressionado, usa a negação e a manipulação para convencer as pessoas de que não é culpado por certo ocorrido.

Linguagem Corporal

Psicopatas, no geral, têm áreas cerebrais ativas que em pessoas normais não são muito utilizadas.

Mesmo quando mente, esse tipo de pessoa permanece com o rosto relaxado e usa expressões faciais como meio de manipulação.

Sob estresse o psicopata continua a voz calma e não mostra irritabilidade.

Quando pressionado o psicopata não transpira, e seu coração não acelera como em pessoas comuns. Nada de tiques nervosos ou pernas balançando, pois seus sentimentos não são processados. Por esse mesmo motivo, podem fingir e manipular até situações mais absurdas sem pesar.